Os relatos iniciais sobre Jesus – o famoso palestino condenado à crucificação, por não reconhecer o culto ao "divino" imperador – foram difundidos oralmente, provavelmente em aramaico.
O termo Igreja Primitiva remete às origens do Cristianismo, período iniciado no ano 262 do calendário romano (33 d.C.).
No ano romano de 542 (313 d.C.) foi promulgado o acordo entre Constantino (imperador do Ocidente) e Licínio (coimperador no Oriente), reconhecido no séc. XVII pela expressão Édito de Milão, determinando a tolerância ao Cristianismo e a neutralidade do Império Romano quanto a todos os cultos religiosos.
Em 554 do calendário romando (325 d.C.), ocorria o Concílio de Nicéia, onde foram estabelecidos os cânones e credos ortodoxos cristãos.
Na sequência, de 590 a 592 do tempo romano (361 a 363 d.C.), o Império de Juliano buscava o retorno do paganismo.
Através do Édito de Tessalônica, no ano romano de 609 (380 d.C.), o Cristianismo Niceno estabelecia-se como a única religião autorizada em todo o Império, e acima de todas as outras.
Os textos que compõem o Novo Testamento foram definidos no Concílio de Hipona no ano romano de 622 (393 d.C.).
Em 754 do tempo romano (525 d.C.), iniciava se a contagem retroativa do Anno Domini.
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Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_estatal_do_Imp%C3%A9rio_Romano
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Constantino
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89dito_de_Mil%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Novo_Testamento
https://pt.wikipedia.org/wiki/1
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