alvo

Medo de mente
mente de gente
gente, que mente (!)
mente que nem sente_ 

razão

Realidade apreciada
Consciente, equivocada
Imaginação... interpretada_ 

terráqueos

As relações humanas se dão pela dominação do outro... Seja na ideia, na sabotagem ou na porrada_  

cidadão

Filho da pátria, não
Cria da Nação_  

Carl

Humanidade estúpida
mortais cabeça dura
galera ruim de jogo
seres mesquinhos
espécie desunida...

Sagan sabe o que diz_

>> imagem garimpada na rede

research

E X P R E S S Ã O  A U D I O V I S U A L

Embasado pelo recorrente avanço tecnológico e transformações no mercado de trabalho, expandir conhecimentos à luz de inovações e perspectivas baseadas na minha formação em design gráfico não me parecia uma tarefa fácil, porém, necessária. O design não é uma profissão regulamentada no Brasil e, consequentemente, o reconhecimento sobre seus conceitos, métodos e processos, inclusive por áreas coirmãs, como arquitetura e artes plásticas, é muito vago.  

O design gráfico tem por objetivo a elaboração de peças gráficas de comunicação; transmissão de ideias ou informações a um público específico e/ou diversificado. O termo ‘gráfico’ diz respeito à Imagem Gráfica, que sendo estática ou animada, desenhada, estilizada, realista, fotografada, filmada, documental, ficcional, provida de apropriada narrativa, encontra-se impressa ou projetada em um suporte e transmitida por meios de comunicação, seja uma página, parede, tela na galeria de arte ou no cinema, monitor de computador, tablet, celular etc. Conceitualmente, tem seu alicerce formado pela apuração de elementos culturais, sociais e antropológicos pertinentes ao objeto, tema ou ideia abordados. Um projeto de comunicação visual dialoga com o público através da paleta de cores, organização de elementos caros ao assunto/cena em questão, simetrias e assimetrias, contrastes e vibrações, enquadramentos, pesos e medidas… E, contemporaneamente ou artisticamente falando, porque não dizer sons, aromas e sabores.  

Quanto à temática Artes Cinematográficas/Audiovisuais especificamente, objeto principal desta declaração enquanto defesa do estudo realizado, cabe informar que, com o objetivo de aumentar o meu entendimento sobre o pensar cinematográfico, por volta do ano de 2005 eu submergi em uma pesquisa autônoma, embasada pela pesquisa acadêmica que a formação em design gráfico me habilita e pela investigação artística que o meu mindset de designer proporciona, no universo da imagem em movimento; a começar pela constante presença em exibições de filmes de curta metragem nos melhores cineclubes da cidade do Rio e adjacências, cujo os amigos (mestres e orientadores informais) me apresentaram. Na sequência investi em cursos livres de conteúdo artístico, técnico e filosófico, assim como em acurada literatura. Centros culturais, mostras de cinema e rodas de conversa plenas de concepções e argumentos ainda enriquecem o roteiro. E como a pesquisa não pode parar, entre clássicos e lançamentos, seja nas plataformas on line ou nas telonas, sigo em constante apreciação da sétima arte. 

E como resultado desse mergulho profundo, possuo uma modesta produção/exercício autoral, que considero uma pegada entre concepção em videoarte e narrativa/expressão experimental; alguns trabalhos de registro e de edição em co.laboração com parceiros da cena artística, jornalistas e produtores; conteúdo audiovisual produzido sob demanda e/ou para circuito de TV da Assessoria de Imprensa do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Material disponível à crítica em gefersoncoutinho.wixsite.com/livrecirculacao (conteúdo seguro). 

Atenciosamente,
@gef3rson

ápice

Tem q tá l i g a d o, pq se pá, o bonde passa, a banda passa, a uva passa_