três ou quatro anos. no quintal, uma estrada desenhada c/ a palma da mão e uma dezena de carrinhos enfileirados. é quase fim de tarde e rola uma brisa. um vento. uma ventania. insetos não identificados, c/ a bunda maior q o corpo, voam desesperadamente. as pessoas correm pela rua. gritos. casas destelham...
— protejam-se!
o vento na pele, os cabelos esvoaçantes, o corpo girando de braços abertos, a respiração tranqüila. estou quase levitando.
minha mais remota sensação de liberdade.
:)
Um comentário:
Todo mundo tem o direito de ser livre!
:D
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