Interferências existem, mas não são determinantes. O meu dever de casa sobre sexualidade se deu naturalmente na puberdade. O proceder da minha individualidade está diretamente ligado ao meu natural senso de liberdade e, principalmente, dissociado de estilos que me agridem a essência. Quanto às escolhas e preferências pessoais/individuais, o comportamento alheio não me diz respeito. Defendo, pertenço e me relaciono com a diversidade, entretanto, torno explícita a minha crítica diante da constatação de ações nocivas ao meu bem estar, que resultam em represálias ao não aceitamento tácito de dissimuladas intenções_